Poesimagem: ossos
Poema de crroma
Os ossos da escravatura guardados
no armário dos corpos
continuam, assombram o presente
no país de um céu
de sol sem fadigas,
sol que incansável
fértil ilumina
o solo em conflitos,
solo-sangue, com coágulos,
onde arqueiam redes
de domínio e de cor.
(imagem gerada por inteligência artificial a partir do texto do poema)