Dueto de amor
Sossega, pois te digo eu
Não palpites assim tanto, tanto
Não prolongues meu sofrer
Não me peças vir o pranto
Sossega, pois te digo eu
Vais ficar bem fisgado
Não palpites assim tanto
Não lamentes assim tanto
Não prolongues meu sofrer
Prolongues o teu sofrer
Não me peças vir o pranto
De nada te sirva o pranto
Fonte: "Acervo Digital Chiquinha Gonzaga", 2011.
Originalmente publicado em: Teatro São José, 1911.