Poesiautomática: flores de plástico

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Poema de crroma



Flores de plástico
Paradas na estante
Fingem uma verdade
Tem cheiro nenhum

Não murcham ou secam
Não precisam de regador
Plástica perfeição
Seja qual for o tempo

Envolve-as uma aura
De certa estupidez
Não estão vivas. São
uma cópia artificial

Basta um passeio lá fora
Entre flores reais
Que emitem fragrâncias
A deixar os olhos gratos

Flores reais
Em sua fugacidade
Enquanto flores de plástico
inertes eternamente

na estante mal prestam
para enfeite



(poema produzido por inteligência artificial e posteriormente editado)